Diana, era jovem, não teria mais que vinte anos. Era escritora. Era discreta. Tinha os olhos cor de avelã, e usava uns óculos de massa com poucas dioptrias. Era uma lutadora.
Na mesa de metal branca, o copo com o café e o gelo, contemplava uma cordilheira branca. Estava calor, mas a cordilheira mantinha-se branca. Diana estava dentro de casa a acabar de levantar a mesa. Tinha mais dificuldade em levantar a mesa, que em escrever um romance. Ela movimentava-se numa cadeira de rodas, tinha caído no poço da casa, em que mora agora, e ficara com uma lesão grave na medula. Ganhou mais tempo para escrever, mas perdeu o que mais amava.
(Epá, depois acabo, quando me der na cabeça, que agora estou cansado e não me parece que a "Diana" tenha grande futuro na história. Desculpem. Entretanto ouçam um pouco de música, e pensem nas vidas dos outros.)
Já agora, e se alguém lê isto, comentem com uma palavra, como tema, para eu escrever qualquer coisa.
Vá lá, testem-me! ;)
Vou acabar este post, num novo! Lembrei-me de um bom título, bem lamechas! xD
Vou acabar este post, num novo! Lembrei-me de um bom título, bem lamechas! xD
Gostei, Guilhas. Agora quero saber mais sobre a Diana :)
ResponderEliminarEu gostei e continua sim! :)
ResponderEliminarE temas diferentes, não? :)
ResponderEliminar(estou farto de lamechices)
Tu és artista! E como tal, tens liberdade criativa! :)
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