segunda-feira, 13 de dezembro de 2010

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O café arrefecia na mesa. Estava calor, e o café fora servido num copo com gelo. Era assim que gostava de escrever no Verão, ao ar livre, com a inspiração a vir com o vento.
Diana, era jovem, não teria mais que vinte anos. Era escritora. Era discreta. Tinha os olhos cor de avelã, e usava uns óculos de massa  com poucas dioptrias. Era uma lutadora.
Na mesa de metal branca, o copo com o café e o gelo, contemplava uma cordilheira branca. Estava calor, mas a cordilheira mantinha-se branca. Diana estava dentro de casa a acabar de levantar a mesa. Tinha mais dificuldade em levantar a mesa, que em escrever um romance. Ela movimentava-se numa cadeira de rodas, tinha caído no poço da casa, em que mora agora, e ficara com uma lesão grave na medula. Ganhou mais tempo para escrever, mas perdeu o que mais amava.


(Epá, depois acabo, quando me der na cabeça, que agora estou cansado e não me parece que a "Diana" tenha grande futuro na história. Desculpem. Entretanto ouçam um pouco de música, e pensem nas vidas dos outros.)

 

Já agora, e se alguém lê isto, comentem com uma palavra, como tema, para eu escrever qualquer coisa.
Vá lá, testem-me! ;)

Vou acabar este post, num novo! Lembrei-me de um bom título, bem lamechas! xD

4 comentários:

  1. Gostei, Guilhas. Agora quero saber mais sobre a Diana :)

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  2. Eu gostei e continua sim! :)

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  3. E temas diferentes, não? :)

    (estou farto de lamechices)

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  4. Tu és artista! E como tal, tens liberdade criativa! :)

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